Porquê candidatar-se para uma vaga em start-up tecnológica em Portugal?

Na era da informação digital e do emprego remoto, convém estabelecer uma série de standards que nos permitem balizar o que de facto é necessário para nos estabelecermos num bom emprego e ao mesmo tempo para confiarmos no empregador como a empresa e pessoas que fazem a diferença na nossa vida cerca de 7 a 8 horas por dia.

Por vezes, quando as ofertas surgem de grandes empresas, o nome leva-nos a decidir aceitar um contrato. Mas será essa empresa o melhor local de trabalho? Poderá essa empresa ir ao encontro de um trabalho flexível em que possamos conciliar a nossa vida profissional e pessoal? Como serão os processos internos dessas grandes empresas: mais burocráticos e pesados ou mais flexíveis e conciliadores?

Veja abaixo por que candidatar-se para uma vaga em start-up tecnológica em Portugal pode ser a melhor opção para o futuro da sua carreira profissional.

Planeja candidatar-se a uma de nossas vagas? Veja o que podes esperar de nós enquanto start-up tecnológica.

Temos a noção que o início da vida profissional numa determinada empresa, é a chamada “lua de mel” e tudo corre bem. É no dia-a-dia que nos perdemos. É nas pressões desnecessárias, nas reuniões formais intermináveis, na falta de atenção e empatia.

Uma empresa saudável é uma empresa que é boa gestora de informação e honesta com os colaboradores. Desde o anúncio de emprego, até ao onboarding, até ao ciclo de vida do colaborador e mesmo na saída. Todos os passos devem ser enfrentados de forma profissional e como sendo trabalho. O trabalho deve ser uma expressão livre do talento do colaborador. Essa relação harmoniosa entre empresa e talento é mais comum em start-ups tecnológicas, pois estas já nascem com um ADN inovador e colaborativo.

O trabalho é um contrato emocional de 50%/50%: o empregador tem de ser recíproco à entrega do colaborador.

Comunicação: a chave de tudo

Acreditamos que comunicar é a porta que tudo abre e facilita, mas pode ser também o portão que tudo fecha e encerra. A boa comunicação e o feedback contínuo fazem toda a diferença. Por cá, respondemos a tudo atempadamente e fazemos questão de manter a equipa com feedback contínuo. Mais do que isso, gostamos que o feedback seja em ambas as direções. Só assim podemos crescer com a equipa. Só assim podemos crescer como negócio.

A flexibilidade é fundamental!

Quando trabalhamos em tempos exigentes e conturbados como os dias que correm, a flexibilidade é a competência base do trabalho: ouvir para entender e não ouvir para responder; prestar atenção; ir ao encontro das pessoas; dar feedback; incentivar e motivar. Acreditamos que sem flexibilidade não conseguiríamos gerir a Madiff. Somos melhores e estamos a crescer porque entregamos flexibilidade aos nossos colaboradores.

Empatia

A empatia é o super-poder do nosso século. Sem verdadeiramente compreendermos e empatizarmos com as pessoas com quem trabalhamos, não faremos um bom trabalho. A empatia faz-se ouvindo e prestando atenção. Faz-se tentando compreender mesmo o que está fora da nossa experiência pessoal e profissional. Construímos esse super-poder todos os dias aqui. E somos muito orgulhosos disso!

Colaboração Justa

Para existir justiça e equidade numa empresa, é necessário que as expectativas de todas as partes estejam alinhadas: desde as expectativas sobre o trabalho e o profissionalismo até à salariais e de compensação. Uma colaboração justa envolve também as ferramentas necessárias à prossecução do trabalho: sejam elas informáticas ou humanas. As colaborações justas geram reciprocidade e é nisso que acreditamos.

Desafiamos-te a agendar connosco uma conversa. Se buscas uma oportunidade em start-up tecnológica em Portugal, se és Engenheiro de formação, desafia-nos para uma conversa! Vai ser um gosto conhecer-te e ir ao encontro das tuas expectativas!

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